Esta é a casa de “todos os povos”: assim está inscrito sobre a fachada da antiga sinagoga que agora acolhe este Museu
Fruto de uma iniciativa da sociedade civil acalentada por quase duas décadas, o Museu Judaico de São Paulo (MUJ) abre suas portas visando cultivar as diversas expressões, histórias, memórias, tradições e valores da cultura judaica, em diálogo com o contexto brasileiro, com o tempo presente e com as aspirações de seus diferentes públicos.
Amparado por um programa cultural e participativo que entrelaça a experiência judaica à cultura brasileira e à arte contemporânea, o MUJ nasce comprometido com a coexistência entre os variados grupos sociais e identidades, com o combate à intolerância e ao preconceito, com a educação e a transmissão intergeracional, valores a um só tempo universais e judaicos.
Instalado em um edifício tombado pelo patrimônio estadual e guardião do maior acervo judaico da América Latina, constituído integralmente por doações, o MUJ considera a memória como fenômeno vivo, fonte de resistência e sobrevivência, em permanente transformação.
Que esta casa possa ser templo de inspiração e fórum de debate, lugar de encontro entre identidade e alteridade, espaço que conecta histórias e cria tranças entre um passado, um presente e um futuro partilhados coletivamente.
nossa missão
O Museu Judaico de São Paulo cultiva e mantém vivas as diversas expressões, histórias, memórias, tradições e valores da cultura judaica, em diálogo com o contexto brasileiro, com o tempo presente e com as aspirações de seus diferentes públicos.
nossa missão
O Museu Judaico de São Paulo cultiva e mantém vivas as diversas expressões, histórias, memórias, tradições e valores da cultura judaica, em diálogo com o contexto brasileiro, com o tempo presente e com as aspirações de seus diferentes públicos.
nossa visão
Conectar o público brasileiro
à cultura judaica para a construção
de uma sociedade justa e plural.
nossa visão
Conectar o público brasileiro
à cultura judaica para a construção
de uma sociedade justa e plural.
o Templo
Beth-El
Em 1928, um grupo de imigrantes vindos da Europa convidou o arquiteto Samuel Roder para conceber uma sinagoga.
Projetado no estilo bizantino, o prédio do Templo com seus sete lados, enfatiza os sete dias da Criação, as sete cores do arco-íris. Durante décadas, ali gerações celebraram suas datas especiais. Em 2004, o Beth-El passou, em comodato, as instalações para o Museu Judaico de São Paulo. A exemplo de outros museus pelo mundo, que tiveram sua origem em sinagogas, o espaço passa por uma ampla reforma, que preserva o ambiente original e amplia seu objetivo, perpetuando a memória daqueles que viabilizaram o núcleo inicial. Desde então, a comunidade Beth-El tem sua sede na Rua Caçapava 105, Jardins.
o Templo
Beth-El
Em 1928, um grupo de imigrantes vindos da Europa convidou o arquiteto Samuel Roder para conceber uma sinagoga.
Projetado no estilo bizantino, o prédio do Templo com seus sete lados, enfatiza os sete dias da Criação, as sete cores do arco-íris. Durante décadas, ali gerações celebraram suas datas especiais. Em 2004, o Beth-El passou, em comodato, as instalações para o Museu Judaico de São Paulo. A exemplo de outros museus pelo mundo, que tiveram sua origem em sinagogas, o espaço passa por uma ampla reforma, que preserva o ambiente original e amplia seu objetivo, perpetuando a memória daqueles que viabilizaram o núcleo inicial. Desde então, a comunidade Beth-El tem sua sede na Rua Caçapava 105, Jardins.
Sergio Daniel Simon
Presidente
Moshe Boruch Sendacz
Vice-Presidente e Diretor de Assuntos Jurídicos
William Kern
Primeiro Tesoureiro
Eduardo Groisman
Segundo Tesoureiro
Roberta Alexandr Sundfeld
Diretora Executiva
Rosaly Chansky
Diretora de Marketing
Marcelo Nudelman
Diretor de Obras
Ruth Sprung Tarasantchi
Diretora de Acervo
Tania P. Tarandach
Diretora de Relações Institucionais
Bia Blay
Coordenadora de Projetos Especiais
Felipe Arruda
Diretor Executivo
Roberta Alexandr Sundfeld
Diretora de Acervo e memória
Marianna Bomfim
Diretora de Administrativa e Financeira
Marília Neustein
Diretora de Comunicação
Piatã Kignel
Diretor de Desenvolvimento Institucional
Daniel Feffer
Presidente Honra
Henri Philippe Reichstul
Presidente
Celso Lafer
Vice-Presidente
Abramo Douek
Abrão Lowenthal
Adriana Feffer Skaf
Anne Benchimol
Barbara Rosenberg
Celia Kochen Parnes
Celso Lafer
Cláudia Maria Costin
Claudio Luiz Lottenberg
Daniel Feffer
Daniel Leon Bialski
David Cytrynowicz
Denis Benchimol Minev
Denise Antão
Eduardo Mazzilli de Vassimon
Eduardo Saron Nunes
Elena Landau
Esther Cuten Schattan
Fernando Lottenberg
Flávia Fortuneé de Picciotto Terpins
Henri Philippe Reichstul
Inês Vieira Bogéa
José Luiz Goldfarb
Joyce Pascowitch
Luciana Temer
Luis Claúdio Garcia de Souza
Luis Terepins
Luiz Kignel
Marcelo Arantes Tomaszewski
Marcelo Giovanni Perlman
Marcelo Mattos Araújo
Marcos Kisil
Maria Luiza Tucci Carneiro
Mario Arthur Adler
Maurício Altikes Hazzan
Milton Seligman
Nancy Rozenchan
Natalie Klein
Renata Vieira da Motta
Ronaldo Cezar Coelho
Rosane da Silva Borges
Ruth Sprung Tarasantchi
Saul Paves
Teresa Marco Nigri
Daniel Reichstul
Dora Lucia Brenner
Salo Davi Seibel
Sergio Daniel Simon
Sergio Gusmão Suchodolski
Sergio Napchan
Moshe Sendacz
William Kern
Eduardo Groisman
Gilson Finkelsztain
Roberto Luiz Leme Klabin
suplentes
Fábio Zaclis
Michael Edgar Perlman
Octávio José Aronis
Abaixo apresentamos os patrocinadores pioneiros do MUJ