Como parte do relançamento do livro A vocação do exílio, de Betty Fuks, o Museu Judaico de São Paulo e a Editora Zahar anunciam a Jornada Freud e Judeidade.
Em um sábado inteiro de conversas com professores e especialistas de referência, o MUJ convida o público a refletir sobre a matriz e os desdobramentos da teoria que nasceu com a descoberta do inconsciente.
Para Freud, o processo de identificação é múltiplo, processual e inevitavelmente incompleto. Não há um “eu” fixo, mas sim uma construção contínua a partir das relações com os outros.
Quais são as implicações desse conceito para pensarmos, hoje, as questões de identidade, pertencimento e subjetividade?
Nesta mesa, propõe-se uma reflexão sobre como a psicanálise pode contribuir para o debate sobre identidade no mundo contemporâneo.
Paulo Bueno, psicanalista, psicólogo e coordenador do Grupo de Estudo Clínica Psicanalítica e Relações Raciais. Autor de Coisas que o Pedro me ensina: crônicas de uma paternidade (Editora 106, 2022).
Caterina Koltai é socióloga e doutora em psicologia clínica. Autora dos livros O Estrangeiro, Psicanálise e Política (Escuta, 1999) e Totem e Tabu, um mito freudiano (Civilização Brasileira, 2010).
Gratuito
Até 100 pessoas